Assim como existem livros de etiqueta social, manuais de auto-ajuda para pessoas com baixa estima, Personal Stilist, Personal trainer, Personal marketing... Deveria existir também pessoas responsáveis por alfabetizar os ignorantes em relação às artes.
Diz o ditado popular que "muito ajuda quem não atrapalha", mas o desentendido em artes não tem "SEMANCOL". Esse tipo de gente adora opinar sobre o que não entende e bendito seja o artista que aguenta calado.
Passado o festival de quadrilhas juninas, apareceram vários sabichões criticando e contestando a postura da mesa julgadora, não preciso nem dizer que todos eles não classificados no concurso.
A mesa Julgadora foi escolhida a dedo, e foi composta por pessoas que entendem do traçado.
Os organizadores dos arraias, coreógrafos e acessores é que devem estudar melhor os temas que apresentam para haver um pouco mais de coerência. Não é só figurino chamativo e fogos de artifício que ganham concurso, é um conjunto de fatores que inclui marcador, coreografia, harmonia e por ai vai.
O que acontece é que se privilegiam alguns critérios em detrimento de outros.
É preciso ter humildade e reconhecer que na arte como em outros ramos de conhecimento é necessário FUNDAMENTAÇÃO.
Tenho dito!
Por Israel Vianney
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