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sexta-feira, 15 de abril de 2011

DOMINGO DE RAMOS II


               Já comentei em artigo anterior sobre os rituais do domingo de ramos, hoje vamos voltar um pouquinho no tempo e lembrar de como nos comportávamos nesse dia.
               Alguns dias antes da celebração era comum encomendar palmas de carnaúba para fazer uma espécie de "arranjo". A imaginação e a habilidade eram capazes de criar mil coisas, desde tranças, arabescos até miniaturas de casas, igrejas, etc. Depois de benzidos, os ramos eram colocados para secar e eram usados para fazer chá (tú acha??), queimar durante tempestade, rezar em algumas enfermidades e todo tipo de utilidade que a fé pudesse criar. Quem não conseguia as palmas de carnaúba, levava maços feitos com folhas de laranjeiras, capim santo, erva cidreira...
               Isso ainda predomina???

Um comentário:

  1. Aproveitando que esse domingo agora, é Páscoa!
    Para entendermos a Páscoa Cristã, temos de buscar sua origem na Páscoa Judaica.
    A festa mais importante do calendário judaico é apresentada no livro de Êxodo, em que se celebra o fato histórico da libertação, da escravidão do Egito a caminho da liberdade, simbolizada na passagem do Mar Vermelho conduzida por Moisés.
    Celebrando a Páscoa lembramos do passado, mas pensando no futuro com esperança de uma nova libertação: última e definitiva, quando toda escravidão seria vencida e haveria o começo de um mundo novo há muito prometido.
    Nova Páscoa! Jesus, Cordeiro Pascal, oferecendo seu corpo, seu sangue, tornou-se o novo sentido de libertação e aliança.
    E hoje, Cristo como verdade, é também libertação.
    Um abraço com sabor de uma verdadeira Páscoa Cristã.

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